sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Viver, vergonha

Eu não tenho vergonha, não mesmo.
Vergonha limita o viver, e eu quero viver intensamente.
Quero aproveitar cada segundo, quero fazer valer a pena a vida.
Quero rir, quero chorar. Viver.
Eu não tenho vergonha de ser eu mesmo, senão não posso ser feliz.
Vergonha de si é sinal de insatisfação, você não é o que quer ou não se aceita.
E eu me amo muito, e sou muito feliz por ser assim.
Eu não tenho a mínima vergonha de ser feliz, ser maluco.
Levo a vida assim: loucamente.
Estou de passagem mesmo, vou ser feliz e vou fazer tudo que posso sem me importar.
Não tenho vergonha de meus amigos, se os tenho é porque eles me fazem bem.
Não tenho vergonha em dizer que amo.
Que amo um familiar, que amo um amigo ou amiga.
E julguem como quiser.
Acho que amor é um dom e saber que é amado é supernatural
Quem não gosta de ouvir um ''te amo'' pegue um gilete e corte os pulsos.
Enfim, vivo.
Não me importo e jamais me importarei do que pensam.
Não vou me limitar por sentir vergonha do que possam dizer.
Eu vou viver.

- Viver e não ter a vergonha de ser feliz ♪

                                                          Miguel Fernandes

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